Genial a analogia entre a sofisticação do banheiro "transparente" e a "invisibilidade" do trabalhador da limpeza. E me lembrei muito da ótima cena do seu livro "Quem é essa gente toda aqui?" que se passa no banheiro de uma cafeteria. (Fica a dica para quem ainda não leu).
E quem nasce com o direito do dinheiro garantido e sempre toca o “o próximo que se foda”? E quem respeita o público do estrangeiro e esculhamba o do país natal? Eu vivo diariamente com a impressão de uma crise da ética, algo que parece que a humanidade fez embatumar, um projeto fracassado...
Genial a analogia entre a sofisticação do banheiro "transparente" e a "invisibilidade" do trabalhador da limpeza. E me lembrei muito da ótima cena do seu livro "Quem é essa gente toda aqui?" que se passa no banheiro de uma cafeteria. (Fica a dica para quem ainda não leu).
E quem nasce com o direito do dinheiro garantido e sempre toca o “o próximo que se foda”? E quem respeita o público do estrangeiro e esculhamba o do país natal? Eu vivo diariamente com a impressão de uma crise da ética, algo que parece que a humanidade fez embatumar, um projeto fracassado...
a gente nunca pensa nos banheiros públicos... até precisar deles.
Lembrei do Neto falando para o Mano Brown que ter um banheiro só pra ele em casa foi uma das melhores coisas em ficar rico.
Obrigada pela escrita, deu voz pra algumas percepções que compartilho. Vou ver o filme tbm.
Que texto bom!